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PALESTRA DEBATE RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E COMUNIDADE QUILOMBOLA

Promovida pelo Projeto de Extensão “Construindo Espaços de Diálogos e Reflexão sobre Metodologia de Pesquisa sobre Relações Raciais e Ações Afirmativas” (CP/UFMG/Programa Ações Afirmativas) aconteceu no dia 29 de setembro - Continue lendo aqui.

O que mais temos a refletir sobre os estudantes cotistas da UFMG?

No dia 30 de abril de 2015 a Pró-reitora de graduação da UFMG promoveu um evento para apresentar dados do Sisu (Sistema de Seleção Unificada do Governo Federal) e do perfil discente da UFMG...

Denúncias de racismo duplicam em quatro horas

Uma modelo no Distrito Federal sofreu um ataque racista dentro de um ônibus por usar um turbante. Uma estudante foi agredida por intolerância religiosa dentro da escola... continue lendo aqui.

O XIII Encontro de Pesquisa em Educação FaE/UFMG

ocorrerá entre os dias 16 a 20/10 na FaE/UFMG.
Convidamos a todos para participar da mesa redonda do Programa Ações Afirmativas no dia 16/10 com a apresentação dos trabalhos da pesquisa "Trajetória de Cotistas", do curso Afirmação na Pós/2017 e do grupo de estudos Sociologia das Relaçoes Raciais no Brasil no horário de 14:00 às 17:00, sala de teleconferências (sala 1204).
Haverá sorteio de livros!
Maiores informações :
http://www.fae.ufmg.br/pagina.php?page=NAPq



Você conhece algum (a) estudante negro ou indígena que ingressou no ensino superior por meio de reservas de vagas (cotas)?







Ao longo da última década, inúmeras experiências de ações afirmativas têm sido colocadas em prática em diferentes instituições de ensino superior no Brasil. Concomitantemente, temos verificado uma crescente produção bibliográfica sobre tais experiências, que nos ajudam a compreender as dimensões concretas da implementação das Ações Afirmativas no Brasil, bem como os impactos pedagógicos, políticos e administrativos que o ingresso de um novo perfil de estudantes tem provocado no interior destas instituições.

A presente pesquisa se insere neste contexto e tem como objetivo central avaliar o impacto das ações afirmativas na trajetória acadêmica e profissional de estudantes negros(as) e indígenas egressos das políticas de reserva de vagas nas seguintes universidades, bem como discutir os principais desdobramentos destas políticas no âmbito acadêmico brasileiro, com ênfase nos aspectos positivos e nas potencialidades de políticas, programas e experiências de Ações Afirmativas. Propõe-se uma reflexão sobre os principais impactos destas políticas nas trajetórias acadêmicas e profissionais de estudantes que tiveram acesso a alguma das diferentes modalidades de Ações Afirmativas no ensino superior. 
Coordenada pelo Programa Ações Afirmativas na UFMG e realizada por uma rede de universidades, incluindo a própria Universidade Federal de Minas Gerais, a pesquisa carinhosamente chamada de "Trajetórias de Cotistas" envolve pesquisadores(as) da Universidade Federal do Amapá, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, da Universidade Federal de São Carlos, da Universidade Estadual de Goiás e da Universidade Estadual de Santa Catarina. Para obter mais informações sobre os membros da pesquisa, acesse https://drive.google.com/file/d/0B4NxVnAeXjjuOFY3Unc5MFVIT3M/view?usp=sharing

                  Na Foto, da direita para a esquerda: Fernando Alvarenga (UFMG), Tatiane Consentino (UFSCAR), 
          Jaqueline Oliveira (UFMG), Mariana Marilack (UFMG), Piedade Videira (UNIFAP), Dyane Brito (UFRB), 
                           Joana Passos (UFSC), Luciana Lima (UFRN) e Rodrigo Ednilson de Jesus (UFMG).


De acordo com Santos e Queiroz (2005), tanto a ausência de dados concretos sobre o pertencimento racial dos estudantes matriculados nas instituições de ensino superior antes do início das políticas de cotas, quanto o nível “especulativo” em que foram mantidos os debates sobre tal temática, explicitava a urgência em realizar avaliações comparativas entre os desempenhos dos estudantes cotistas e não-cotistas e os impactos provocados nas instituições de ensino que adotaram tais políticas.
 Após analisar os dados relativos aos candidatos inscritos no vestibular da Universidade Federal da Bahia (UFBA) nos anos de 2003, 2004 e 2005, Santos e Queiroz (idem) afirmam que, no ano de 2005, um número maior de estudantes pretos e pardos foi selecionado no exame vestibular da instituição. Segundo eles, no ano de 2003 e de 2004, 40,9% e 35% de estudantes brancos, 41,8% e 46,1% de estudantes pardos e 13,6% e 15% de estudantes pretos, respectivamente, foram aprovados no vestibular; sendo que no ano de 2005 foram aprovados 21,6 % de estudantes brancos, 57,5% de estudantes pardos e 17,1% de estudantes negros.
Além de darem destaque para o aumento gradativo da participação de pretos e pardos entre os estudantes aprovados nos vestibulares da UFBA, sobretudo após a implementação do sistema de cotas no ano de 2005, os autores chamam a atenção para o aumento, também progressivo, das notas de corte dos exames vestibulares nos três anos; o que, de certo modo, contrariou as perspectivas catastróficas sobre a queda na qualidade do estudante ingressante. De acordo com Santos e Queiroz (2007), as notas de corte na primeira fase do vestibular variaram entre 5.018,7 no ano de 2003, 5.099,8 em 2004 e 5.117,4 no ano de 2005. Já as notas referentes à segunda fase, variaram entre 5.009,3 no ano de 2003, 5.056,4 em 2004 e 5.089,5 no ano de 2005.
Em estudo publicado no ano de 2007, refletindo sobre o desempenho acadêmico de estudantes cotistas e não-cotistas da UFBA após a criação do sistema de reserva de vagas no ano de 2005, Santos e Queiroz afirmaram que dos 57 cursos de graduação da universidade, em 32 os estudantes cotistas obtiveram notas iguais ou superiores aos estudantes não-cotistas. Dos 18 cursos mais concorridos da universidade, em 11 os estudantes cotistas obtiveram notas iguais ou superiores às notas obtidas pelos estudantes não-cotistas. Adicionalmente, afirmam que, mesmo em cursos de acentuada concorrência e alto prestígio social, como Engenharia Civil, Química, Geofísica, Ciências da Computação e Arquitetura, o percentual de estudantes cotistas com coeficiente de rendimento na faixa de 7,6 a 10,00 pontos mostrou-se igual ou superior ao coeficiente de rendimento obtido pelos não-cotistas.
No ano de 2009, Velloso divulgou os resultados de outra pesquisa sobre desempenho acadêmico entre estudantes cotistas e não-cotistas, agora entre estudantes da Universidade de Brasília. Similarmente aos resultados encontrados por Santos e Queiroz (2009) entre os estudantes da UFBA, Velloso (2009) ressaltou que as observações realizadas evidenciaram que os desempenhos de estudantes cotistas era igual ou superior ao desempenho dos estudantes não-cotistas.
Apesar de reconhecer a importância da realização de estudos como os acima citados, como forma de evidenciar a implausibilidade de argumentos que, de modo determinista, correlacionam o ingresso de estudantes negros e oriundos de escolas públicas à queda progressiva da qualidade acadêmica; há outros pontos que, acredito, merecem destaque.
Na perspectiva dos pesquisadores da Trajetória de Cotistas, tão importante quanto os resultados positivos das avaliações de desempenho de estudantes cotistas, em comparação com o desempenho de estudantes não-cotistas, é o “consenso relativo” que se construiu em torno da necessidade de realizar medições quantitativas sobre a performance acadêmica dos estudantes, como meio de testar as hipóteses sobre simetria ou assimetria da capacidade de desempenho intelectual (medido entre estudantes negros e brancos e entre estudantes oriundos de escolas públicas e escolas privadas.
Interessante observar que, ainda que evidenciado o desempenho acadêmico mais promissor de estudantes cotistas, negros e de escolas públicas, tais avaliações de desempenho correm o risco de insistir em julgamentos “essencializados”. Ao tomar os desempenhos acadêmicos, de negros ou brancos, de ricos ou pobres, de moradores do sudeste ou do nordeste, como medidas da capacidade intelectual dos estudantes (compreendidas como essências cognitivas), algumas análises perdem uma grande oportunidade de compreender tais desempenhos acadêmicos como processos social e historicamente construídos.
Em um dos volumes da coleção Educação para todos, que reuniu textos dedicados a refletir o “Acesso e permanência da população negra no ensino superior”, Reis, Dyane (2007), com base em entrevistas realizadas com estudantes cotistas da Universidade Federal da Bahia, revela alguns dos variados significados construídos e reconstruídos sobre o desempenho acadêmico.

Os estudantes cotistas observam o score global (desempenho acadêmico) como uma estratégia extremamente importante, pois, à medida que mantêm seus escores altos estes estudantes têm a possibilidade de se matricular nos primeiros dias e assim escolher matérias e concentrar os horários em apenas um turno e, deste modo, conseguem trabalhar ou estagiar no turno oposto. Este é um dado importante e interessante ao mesmo tempo, porque temos observado as pesquisas desenvolvidas na UFBA afirmarem que: a média de desempenho dos estudantes ingressos pelo sistema de reserva de vagas é superior a dos seus colegas ingressos pelo sistema comum, e a análise realizada esteve sempre centrada em apenas dois aspectos: I) o de que estes estudantes precisam provar, mais que os outros, a sua capacidade; e II) que estes estudantes se agarram com todas as forças a esta oportunidade (REIS, D., 2007, p.60).


A progressiva ampliação de estudos e análises sobre a nova realidade do ensino superior brasileiro, considerando o novo grupo de estudantes incluídos por meio das políticas de democratização ou ampliação do ensino superior, tem permitido a alguns pesquisadores (e poderiam permitir ao campo científico de modo mais abrangente), conhecer um pouco mais sobre as condições materiais destes novos estudantes, as estratégias utilizadas por eles no enfrentamento de possíveis dificuldades e sobre as (novas) relações sociais no interior das comunidades acadêmicas após a entrada deste novo público. Adicionalmente, o ingresso de um novo “tipo” de estudante, marcado por diferentes experiências de vida, pode se configurar em uma excelente oportunidade para, entre outras coisas, revisar e ampliar teorias e conteúdos estabelecidos e naturalizados por inúmeras disciplinas e inúmeros cursos.
Assim, além de compreender as modificações nas estruturas acadêmicas provocadas pela implementação de Políticas de Ações Afirmativas em universidades federais e estaduais brasileiras, a pesquisa Trajetórias de Pesquisa também almeja conhecer as experiências acadêmicas e profissionais de estudantes negros e cotistas, bem como os impactos de suas experiências acadêmicas em suas famílias, comunidades e redes de amigos.


Portanto, se você é negro ou indígena e ingressou na universidade por meio de reservas de vagas (cotas)? Entre em contato conosco e se cadastre: 
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfMfDqEWeqEs31AWNDf03Gc2QQNoJ-84e9Cr9KTLPfLnUHTGA/viewform?c=0&w=1

Se conhece algum estudante negro ou indígena que ingressou na universidade por meio de reservas de vagas (cotas)? Fale com eles sobre nossa pesquisa!
Nos contacte por e-mail: projetotrajetoriascotistas@gmail.com





Edital de Mobilidade Acadêmica PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO ABDIAS DO NASCIMENTO CAPES/SECADI: “Interculturalidade e relações étnico-raciais: saberes, territorialidades, culturas no contexto do Programa Abdias do Nascimento”

Solicitamos ampla divulgação do seguinte Edital de Mobilidade Acadêmica PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO ABDIAS DO NASCIMENTO CAPES/SECADI: “Interculturalidade e relações étnico-raciais: saberes, territorialidades, culturas no contexto do Programa Abdias do Nascimento para alunxs de graduação.


PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO ABDIAS DO NASCIMENTO CAPES/SECADI: “Interculturalidade e relações étnico-raciais: saberes, territorialidades, culturas no contexto do Programa Abdias do Nascimento”
UFMG /UEMG
UNIVERSIDADES PARCEIRAS:
UNIVERSIDADE DE COIMBRA, UNIVERSIDADE DE LISBOA, UNIVERSIDADE DE CABO VERDE, UNIVERSIDADE DE LAVAL – QUEBEC, UNIVERSIDADE DO MINHO- UMINHO

Chamada para Seleção 1/2017

A Coordenadora do Projeto Interculturalidade e relações étnico-raciais: saberes, territorialidades, culturas no contexto do Programa Abdias do Nascimento realizado no âmbito do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias do Nascimento CAPES /SECADI, Professora Shirley Miranda, no uso de suas atribuições, torna pública esta Chamada para alunos de graduação que desejem realizar intercâmbio no exterior, conforme as disposições a seguir estabelecidas.
1. DO OBJETIVO
Promover o intercâmbio científico e cultural entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e as Universidades: de Coimbra (UC), de Lisboa (UL), de Cabo Verde (UniCV), de Laval – Quebec, Centro de Investigación Y Estudios Avanzados Del Instituto Politécnico Nacional – México e Universidade Nacional da Colômbia, por meio do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias do Nascimento, proporcionando intercâmbio aos alunos de graduação da UFMG e da UEMG e alunos de Doutorado da UFMG e UEMG, na área de humanidades, tendo em vista a diversidade sociocultural e aspectos relativos à identidade, às relações étnico-raciais e diálogos interculturais, a partir dos interesses de estudos e pesquisas na perspectiva de saberes, territorialidades e culturas. Esse intercâmbio poderá ser realizado no período de quatro meses (um semestre letivo) a doze meses (dois semestres), na área de Humanidades, nas instituições: Universidade de Coimbra, Universidade de Lisboa ou Universidade do Minho, em Portugal.

2. DO PÚBLICO ALVO
Alunos de Graduação, regularmente matriculados na UFMG, com interesse na temática do Projeto, prioritariamente estudantes negros, pardos, indígenas e quilombolas.

3. DAS VAGAS
- 02 (duas) vagas para um ou dois semestres letivos nas Universidades supracitadas, a contar do 2º semestre de 2017, considerando o período letivo vigente nessas Universidades.

4. DO PROCESSO SELETIVO

4.1. Requisitos para candidatura:
- estar regularmente matriculado na UFMG e estar cursando disciplinas;
- pertencer a um ou mais dos grupos que, sistematicamente, têm tido acesso restrito
ao ensino superior, ou seja: a) autodeclara-se como negro/a ou indígena; b) provir de
famílias que tiveram poucas oportunidades econômicas ou educacionais;
- estar cursando do 4º em diante até o início do intercâmbio;
- cursar, obrigatoriamente, no mínimo, um semestre acadêmico na UFMG para
integralização do curso, após o término do período de intercâmbio;
- apresentar, durante o período do curso, rendimento semestral global (RSG) igual ou
superior a 80, considerando-se a média de todos os semestres cursados até a data de
inscrição para este intercâmbio;
- Ter obtido no mínimo 500 pontos no ENEM.

4.2 - Documentação necessária para candidatura:
- Histórico escolar
- Comprovante de matrícula
- Carta de Intenção no Intercâmbio, em que conste a autodeclaração étnico-racial
- Cópia da Carteira de Identidade, frente e verso
- Currículo Lattes atualizado
- Documento de comprovação do resultado do ENEM
- Comprovante de solicitação de passaporte (desejável)

4.3 - Inscrição:
- O candidato deverá fazer sua inscrição, de 10/03/2017 a 27/03/2017 pelo e-mail
abdiasintercambio.capes@gmail.com, identificando a mensagem no campo assunto
pela fórmula “inscrição Programa Abdias 2017 nome e sobrenome”, ex. inscrição
Programa Abdias 2017 Maria Silva, e anexar cópia digitalizada dos documentos
solicitados no item 4.2.

4.4 – Seleção:
- A seleção será feita por meio de análise da documentação e entrevista.
- Participarão da entrevista apenas candidatos selecionados na fase de análise de
documentação.
- A Carta de Intenção deverá conter a razão de querer participar do intercâmbio e uma
proposta de estudos e contribuição do intercâmbio na sua formação acadêmicoprofissional
e autodeclaração como negro/a ou indígena, em, no máximo, duas
páginas.
- A entrevista será realizada nos dias 04 e 05 de abril de 2017, em horário a ser
divulgado posteriormente, na Sala 403 da Faculdade de Educação da UFMG,
conforme escala a ser divulgada nesse dia. Todos os candidatos selecionados serão
comunicados por e-mail.
- A entrevista será realizada por dois ou mais integrantes do Projeto e versará sobre os
objetivos e interesses dos candidatos considerando a documentação apresentada.

4.5 – Resultado da seleção
O resultado da seleção será divulgado por meio de lista afixada na porta da sala 403
Faculdade de Educação da UEMG, no dia 10 de abril de 2017 e por e-mail enviado ao
candidato(a) aprovado (a).

5. DOS COMPROMISSOS DO ALUNO INTERCAMBISTA
- Dedicar-se ao Programa de estudo proposto, cursando as disciplinas previamente
selecionadas em conjunto com seu professor tutor;
- Estar disponível para auxiliar nos Seminários promovidos pelo Projeto no
âmbito do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias do Nascimento na
na UFMG e/ou UEMG, após seu retorno;
- Desenvolver, na UFMG e na UEMG, conforme solicitado, sob a supervisão do
Colegiado de seu Curso e da Diretoria de Relações Internacionais, atividades
extracurriculares a serem realizadas, como forma de disseminação da experiência e
dos conhecimentos adquiridos durante o intercâmbio;
- Entregar à Coordenadora do PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
ACADÊMICO ABDIAS DO NASCIMENTO CAPES /SECADI:
“Interculturalidade e relações étnico-raciais: saberes, territorialidades, culturas
no contexto do Programa Abdias do Nascimento”, na UFMG, na Diretoria de
Relações Internacionais, ao final do intercâmbio, documento oficial incluindo notas,
conceitos, créditos e carga horária, bem como um relatório de atividades
desenvolvidas;
- Enviar à CAPES, ao final do intercâmbio, todos os Relatórios exigidos no prazo
estipulado;
- Atender integralmente aos termos do presente Edital, Resoluções pertinentes a
Mobilidade Internacional da UFMG e demais deliberações da universidade

6. DO FOMENTO
- A CAPES oferece para a graduação sanduíche, no âmbito desse projeto:
- passagem aérea, bem como ajuda de custo, através de bolsa de estudos, no valor de
€870,00 (oitocentos e setenta euros mensais) para cobertura com os gastos de
hospedagem, alimentação e demais gastos pessoais na instituição parceira. E ainda,
auxílio-instalação no valor de € 110,00 (cento e dez euros) por mês de estadia.

7. DO SEGURO-SAÚDE
- Os alunos participantes do programa de intercâmbio a que se refere esta Chamada
deverão providenciar seguro-saúde adequado, para o período do intercâmbio.
- A CAPES concederá uma ajuda financeira no valor de € 90,00 (noventa euros)
para a aquisição do seguro-saúde.

8. DOS CASOS OMISSOS
Os casos omissos nesta Chamada serão dirimidos pela Comissão Examinadora
composta para esta seleção. Dúvidas devem ser dirigidas à coordenação do Projeto pelo
endereço eletrônico abdiasintercambio.capes@gmail.com
Shirley Aparecida Miranda
Coordenadora Projeto “Interculturalidade e relações étnico-raciais: saberes,
territorialidade, culturas no contexto do Programa Abdias do Nascimento”,
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO ABDIAS DO
NASCIMENTO

CAPES /SECADI: FACULDADE DE EDUCAÇÃO – UFMG